Sérgio Augusto
Moreira
Projeto “Café Filosófico” -
articulação das habilidades de Filosofia do Currículo Oficial do Estado de São
Paulo
Ensino Médio
Diretoria de Ensino
da Região de Taubaté – DER
Taubaté, setembro de
2015.
Introdução
O
projeto “Café Filosófico” tem como
objetivo trabalhar e desenvolver as competências e habilidades do Currículo
Oficial do Estado de São Paulo, de maneira dinâmica e prática para viabilizar o
ensino da Filosofia, tendo como foco “o despertar das consciências críticas”
dos nossos alunos do Ensino Médio das escolas públicas.
O viés filosófico deste projeto inicialmente será abordado, referenciado a partir
da “Teoria
Crítica”, todavia, com o interesse dos professores e dos alunos
participantes poderá ampliar este leque das linhas de pesquisa dentro da
Filosofia. O importante é possibilitar o contato direto com as obras clássicas
dos filósofos, e ler na íntegra, na fonte o pensamento deles para que os alunos
construam o seu próprio pensamento crítico.
Desta
maneira, apoiando-se nas habilidades do Currículo do Estado de São Paulo do
Ensino Médio e no material de apoio (Caderno do Professor de Filosofia),
principalmente, os textos e excertos citados neste Caderno do Professor,
servirão de banco de dados de escolha com qual temática, ou, com qual filósofo
(autor) o aluno e o professor poderão discutir nos debates do café filosófico.
Mediante
estes filósofos citados no Caderno do Professor, o professor deverá disponibilizar
uma lista aos alunos sobre diversas temáticas, justamente, para auxiliá-los
como ponto de partida para a pesquisa do interesse deles. Além do mais, os
próprios professores poderão como estimulo para os alunos pesquisar seu autor
predileto, sua temática e apresentar no dia do Café Filosófico.
Lembrando
que este projeto perpassa por algumas etapas que os professores precisarão
seguir passo a passo com seus alunos:
1ª
etapa – Preparar os alunos para a escolha da sua temática e qual filósofo.
2ª
etapa – Após a escolha da temática e do autor, pesquisar sobre a obra
específica.
3ª
etapa – Leitura da obra ou do capítulo escolhido pelo aluno.
4ª
etapa – Ensinar o aluno a elaborar “Fichamento” de Leitura do texto escolhido.
5ª
etapa – Escrever um “pequeno artigo” sobre o que foi lido. (entre 3 a 5
páginas)
6ª
etapa – Apresentação dos artigos dos alunos no Café Filosófico
(estipular uma data)
O projeto “Café Filosófico” tem como objetivo
trabalhar e desenvolver as competências e habilidades do Currículo Oficial do
Estado de São Paulo, de maneira dinâmica e prática para viabilizar o ensino da
Filosofia com o foco no despertar das consciências críticas dos nossos alunos
do Ensino Médio das escolas públicas. As habilidades devem ser utilizadas de
acordo com o conteúdo previsto do bimestre vigente.
Objetivo Específico
O projeto “Café Filosófico” tem como objetivo
específico auxiliar os alunos e os professores a conhecerem ainda mais a
Filosofia através da pesquisa, do debate, da arguição, da argumentação, da
crítica e da autocrítica. Outro objetivo é desenvolver a competência leitora e
escritora nos alunos com o foco nas habilidades do Currículo de Ciências
Humanas e suas tecnologias; o contato com a fonte original dos autores; a
culminância do evento – o Café Filosófico em si, propiciará para todos
envolvidos da unidade escolar um momento único de cultura e de reflexão
intelectual influenciando socialmente a mentalidade dos participantes, tendo
assim, por parte dos alunos uma amplitude da consciência social. Jovens com
consciência crítica.
Justificativa
A
relevância deste projeto ocorrerá nas práticas pedagógicas diferenciadas de
cada professor no esforço ímpar de realizar o “Café Filosófico”. A aprendizagem dos alunos ocorre de fato com a
leitura crítica e sistemática da obra de um filósofo abordando uma temática
escolhida pelo aluno e orientada pelo professor de Filosofia. Tendo todo este
processo de ensino e aprendizagem tanto para o professor como para o aluno, a
educação crítica e a emancipação são elementos fundamentais e necessários nesta
conversa filosófica. São acrescidos cultura e conhecimento crítico à vida
intelectual tanto do aluno como do professor, pois, o ato de estudar, ler e
escrever deve ser dinâmico e prazeroso para todos.
Fundamentação Teórica
Pretendo iniciar este projeto com
o filósofo e sociólogo alemão Theodor W. Adorno, com as obras: “Educação e Emancipação (1995)” e “Dialético do Esclarecimento (1985)”.
Fundamentar a pesquisa como
exemplo para os professores na produção dos artigos científicos.
Segundo
Theodor W. Adorno (1995, p.105) afirma em “Tabus
acerca do Magistério” que “o
professor se converte lenta, mas inexoravelmente, em vendedor de conhecimentos, despertando até compaixão por não
conseguir aproveitar melhor seus conhecimentos em benefício de sua situação
material.” Justamente a importância deste projeto está em despertar,
principalmente, nos alunos o gosto pela leitura e o prazer pelo debate
intelectual, o qual é inexoravelmente relevante à evolução de qualquer jovem. Neste
processo, o professor é peça chave, por isso, é necessário que ele lute contra
correnteza do mercado e não deixe se contaminar por ideologias pragmáticas
superficiais e não esqueça que ele é o guardião do conhecimento, e não vendedor
de conhecimentos, apesar de sermos escravos do dinheiro.
Para que esta
conversão “certeira” do Professor ao mercado de trabalho seja pelo menos
na disciplina de filosofia a que possibilita uma ampla visão de mundo com o
pensamento reflexivo e crítico, atravancada com os debates intelectuais do
“Café Filosófico”. Enfim, que as leituras e exposições de ideias novas
alimentem as mentes dos jovens no contra fluxo da venda escancarada do
conhecimento com fins de dominação e manipulação do ser humano. Parafraseando
Platão: ninguém sai do fundo da caverna sozinho. Eis uma estratégia de “marketing”
para ganhar os nossos alunos para a aprendizagem efetiva em filosofia. Nosso marketing
é primeiramente, “chocar” nossos alunos, para depois levá-los ao hábito
da “reflexão
crítica”.
Quanto mais
possibilitarmos espaços abertos de discussão filosófica em nossa sociedade
contemporânea, criamos uma bolha saudável de convivência razoável entre os
pares. Nada melhor que criar este espaço onde já existe, a escola, laboratório
sociológico vivo do ser humano, isto é, até onde ela existir fisicamente. A
Escola é local preponderante para visualizar a evolução ou não do futuro
cidadão que assume suas responsabilidades sociais, para isto, é necessário que
tenhamos escolas com espaços de reflexão crítica. Então, criando este núcleo de
bolha saudável para os jovens, é dar oportunidade de lutarem pelo nosso mundo
ainda, através das ideias, através da desconstrução dos antigos conceitos e a
construção de novos conceitos como paradigmas de uma nova mentalidade que há
por vir.
Talvez seja
pura utopia, mas o que seria da nossa vida senão contemplarmos a utopia em
nosso cotidiano, tudo seria monocromático, estático, morto. A utopia serve para
colorir o arco-íris da nossa vida, é sinal de esperança, de compromisso com um
mundo melhor. E quer ver alguém mais sonhador que a relação dialética e
amistosa entre professor e aluno, isto que é um paradoxo pedagógico, porque um
depende do outro sem perder suas identidades.
O professor é
a ponte da realidade que o aluno quer almejar algum dia. O aluno é o dejavú do
que o professor já foi um dia. Esta relação é uma equação esquisita entre
passado, presente e futuro. O Professor professa, traz todo arcabouço histórico
da evolução humana no quesito mentalidade/conhecimento, já o aluno traz toda
esperança viva de um futuro melhor com a alegria saciada do aprendizado
realizado na sala de aula. Tendo como instrumento tanto o professor como o
aluno, a palavra, o discurso, o debate, as ideias, os sonhos.
A Filosofia,
todos os professores bem sabem disto, vislumbra a construção e desconstrução de
paradigmas e paradoxos, que tem solução e não tem solução. Ela torna-se para
este mundo emblemático e caótico, com excessos de “praticidades” e ausência de
“reflexão crítica” e “discussões intelectuais”, um substrato móvel para
existência do homem nesta sociedade contemporânea. Ela tem a capacidade de
expandir a mentalidade de quem quer navegar no campo aberto dos grandes
pensadores da história humana. Ela torna-se a possibilidade de mundos melhores,
a partir de visões abrangentes do todo para o particular, do global para o
local e vice-versa. Conhecê-la é a oportunidade de navegar nos embriões, na
gênese da história existencial do homem até chegar a você que está se
aventurando na filosofia.
A Filosofia,
conforme o pensamento de Heidegger, “tenta dizer o indizível”. A linguagem é a
morada do Ser. Se Filosofia, neste viés perpassa para o campo da linguagem,
significa que o sentido dentro do discurso e primeiramente, no está escrito é
de suma importância para que haja a compreensão num debate filosófico. Além do
mais, o debate filosófico neste viés Heideggeriano é expressão máxima da
própria Filosofia em si. Sendo assim, levar os nossos alunos sempre ao debate
de ideias filosóficas é propicia-los a o nível elevado de conhecimentos e
oportunidades para sua vida social.
O aluno
aprende a argumentar suas ideias e a bem expressar os seus próprios
pensamentos. Aprende a refutar os argumentos e expor os seus de maneira concisa
e fundamentada. Aprende a ter uma leitura crítica do mundo atual, não somente
do mundo exterior a si, mas o seu próprio mundo interior, suas atitudes e
comportamentos serão revistos com o hábito constante da reflexão crítica e
autocrítica emancipadora.
O professor
aprende com a própria movimentação deste evento, porque ele volta a estudar e
não cai no imediatismo do mundo do trabalho. O professor retorna a ter gosto, o
prazer pela pesquisa e os debates dos próprios alunos, que motivarão o
professor. O professor aprende a estar sempre atualizado. O professor aprende
que não pode subestimar a inteligência de nenhum aluno, porque eles podem
surpreendê-los. A Filosofia é uma via de aprendizagem de mão dupla, tanto para
o aluno como para o professor.
Portanto, a
Filosofia pode ser a luz para novos horizontes da humanidade.
Cronograma de Atividades
Falando um pouco mais sobre as etapas do “Café Filosófico”, conforme segue abaixo:
Falando um pouco mais sobre as etapas do “Café Filosófico”, conforme segue abaixo:
Na
1ª etapa - Preparar os alunos para a escolha da sua temática e de qual
filósofo. É fundamental que o professor prepare os alunos para a escolha da
temática, logo, o aluno escolhendo a temática do seu interesse, ele terá que
escolher o filósofo que falará da temática escolhida, principalmente, os alunos
da 1ª série do Ensino Médio, o qual, eles não tiveram a disciplina de Filosofia
no Ensino Fundamental. O professor deve orientar os alunos perguntando dentro
das temáticas do Currículo de acordo com sua série e ano, qual ele se interessa
mais?
Na
2ª etapa - Após a escolha da temática e do autor, pesquisar sobre a obra
específica. O professor deve mostrar dentro da obra específica do filósofo,
qual capítulo o aluno poderá encontrar subsídios teóricos para sua pesquisa, de
acordo com a sua temática de interesse, e futuramente a construção do seu
pequeno artigo.
Na
3ª etapa - Leitura da obra ou do capítulo escolhido pelo aluno. O professor
deverá orientar o aluno de como escolher o capítulo mais adequado para sua
leitura preliminar.
Na
4ª etapa - Ensinar o aluno a elaborar “Fichamento” de Leitura do texto
escolhido. O professor deverá ensinar o aluno a elaborar o “Fichamento” passo a
passo. Nesta etapa o professor terá que exercitar a paciência e ser exigente em
relação aos critérios pré-estabelecidos de como fazer um fichamento de leitura,
pois, é justamente nesta etapa que ocorrerá a aprendizagem dos alunos, com o
fato de ter que ler no mínimo três vezes para a montagem da ficha e depois
terão que produzir um texto com suas ideias, com certeza, esta técnica
possibilita que o aluno leia mais vezes, escreva mais, enfim, compreenda mais
facilmente a ideia central daquele texto filosófico. Veja o anexo, um modelo passo a passo de fichamento, com um exemplo do Caderno
do Professor e do Aluno.
Na
5ª etapa - Escrever um “pequeno artigo” sobre o que foi lido. (limite 3 a 5
páginas) Logo após a construção da Ficha de Leitura, na 3ª parte com a
reconstrução do texto com as ideias próprias dos alunos. A partir deste novo
texto, ele poderá continuar a escrever seu artigo sobre a temática escolhida e
seu filósofo. Nesta etapa, o professor deverá estimular o aluno a produzir um
texto inicial com início, meio e fim, ou seja, que tenha no mínimo coerência
textual, para que o que está escrito tenha sentido não só para o aluno que
produziu o texto, mas para quem vai ler o texto. O professor precisará corrigir o texto, mais
de uma vez, se for necessário, para que fique pronto para apresentar no Café
Filosófico.
Na
6ª etapa - Apresentação dos artigos dos alunos no Café Filosófico e do
professor também (estipular uma data). O Grande dia do “Café Filosófico”, a
unidade escolar terá que se organizar para este momento para comunidade
escolar. Este evento pode ser na Sala de Leitura, na Biblioteca, no Pátio, no
Jardim, enfim, o professor deverá escolher o melhor local, deverá convidar os
pais e a comunidade; e registrar este momento com fotos, vídeos e filmagens.
Concluída esta
etapa, o professor poderá repassar as fotos e os vídeos para o PC da unidade
escolar para publicar no site da DE, envie também por email ao PCNP de
Filosofia – Sérgio Augusto Moreira. Fica a
critério de o professor estipular as datas para cumprir cada etapa e informar
depois o PCNP de Filosofia por email de cada escola. Lembrando que estamos no
final do 3º bimestre, o quanto antes o professor planejar as datas melhor para
que tudo transcorra da melhor maneira possível.
Referências Bibliográficas:
ADORNO, Theodor W. Educação e Emancipação. Tradução
Wolfgang Leo Maar. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1995.
ADORNO, T.; HORKHEIMER, M. Dialética do esclarecimento. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 1985.
São Paulo (Estado) Secretaria da
Educação. Currículo do Estado de São
Paulo: Ciências Humanas e suas tecnologias / Secretaria da Educação;
coordenação geral, Maria Inês Fini; coordenação de área, Paulo Miceli. São
Paulo: SEE, 2010.
Material de apoio ao currículo do Estado de São Paulo: caderno do
professor; filosofia, ensino médio, 1ª, 2ª, 3ª série / Secretaria da Educação;
coordenação geral, Maria Inês Fini; equipe, Adilton Luís Martins, Luiza
Chirstov, Paulo Miceli, Renê José Trentin Silveira. São Paulo: SE, 2014. V. 1,
104 p.
Material de apoio ao currículo do Estado de São Paulo: caderno do
professor; filosofia, ensino médio, 1ª, 2ª, 3ª série / Secretaria da Educação;
coordenação geral, Maria Inês Fini; equipe, Adilton Luís Martins, Luiza
Chirstov, Paulo Miceli, Renê José Trentin Silveira. São Paulo: SE, 2014. V. 2,
88 p.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxiTQ-5UWNUbV25408rlm2_yGSvi-bk90PP1IGb32bVb3N0fIm8OVl0xCWcpKQulB3tAweTd5RfehBrj32lFrHjSPXHKLWXm82NMUVZZ7WMT-lSTrctVniCaDB3EMk0-wKQ7dVPEd4sTI/s1600/curujas+cafe.jpg)
Anexo:
Modelo: “Fichamento de Leitura”
1ª Etapa
– Leitura
e Releitura.
- Caderno
do Aluno – 1ª série – EM – V
- olume
I – 2º bimestre.
- Situação
de Aprendizagem 7 – “Introdução à
Filosofia da Cultura – Mito e Cultura”(p.58)
- Leitura
do Texto:
“O Banquete” (o amor, o belo) (PLATÃO)
Ler pelo menos 3 vezes o texto.
1ª) Leitura para se familiarizar
com a linguagem filosófica.
2ª) Leitura sublinhando as ideias
principais de cada parágrafo.[1]
(O que aluno entendeu)
3ª) Leitura para apreender a
ideia central do texto.
·
Apresentar
o conceito de “Etnocentrismo”.
·
Retomar
o conceito de Mito já estudado no 1º Bimestre dentro do contexto
sócio-histórico cultural da Grécia Antiga, com base no excerto do texto “O
Banquete” (Platão)
·
O
Professor explana em poucas palavras, logo
após a leitura do texto, sobre o conceito etnocêntrico da cultura grega a
partir da concepção de cidadão dos gregos respondendo a questão: Quem eram os cidadãos? Relacionar com as
práticas de cidadania atuais.
2ª Etapa
- Desmontar
o Texto
- Criar
a Ficha de Leitura.
1ª) Fazer a ficha com duas colunas no caderno do aluno.
2ª) Colocar na 2ª coluna as
citações[2]
entre aspas que o aluno sublinhou do texto.
3ª) Ler as citações escolhida e
escrever na 1ª coluna o que o aluno entendeu.
4ª) Criar um vocabulário das
palavras desconhecidas.
F
I C H A M E N T O
Título
do Texto: “O Banquete (o amor, o belo)” e nome do Autor: PLATÃO
Eros era um deus
grego conquistador, amante de outra deusa Afrodite. Ele é pobre e grosso com
as mulheres. Ele é insaciável.
|
“Eros
é, portanto, seguidor e servo de Afrodite, pois foi concebido no dia do
nascimento dessa deusa, e também por ser naturalmente um amante de tudo o que
é belo, e Afrodite era bela [...] Ele é eternamente pobre, e longe de ser
delicado e belo como imaginado pelos homens, é esquálido e enrugado [...] ele é eternamente insaciável.” (p.60)
|
Eros pode até ser
um conquistador, mas ele não conquista tudo não. Ele pode ser ao mesmo tempo
ignorante e sábio.
|
“Tudo
o que conquista, escapa-lhe continuamente, de tal modo que Eros não é jamais
rico ou pobre, encontra-se permanentemente em um estado intermediário entre a
ignorância e a sabedoria” (p.60)
|
Vocabulário:
Esquálido – aparente,
fraco.
3ª Etapa
(Avaliativa) – Reconstrução do Texto com
as Ideias do aluno.
·
Lembrando
que esta reconstrução do texto é necessária colocando na seguinte ordem:
a)
Introdução
do texto
b)
Desenvolvimento
c)
Conclusão
Crítica – Momento que o aluno expressa sua opinião se gostou ou não do texto,
se concorda ou não com o autor, e o principal o que aluno pensa sobre o
assunto.
d) Colocar um Título para o texto,
porque o aluno criou um novo texto com suas ideias.
[1]
O aluno deve escolher que trecho deve sublinhar de acordo com o que lhe chamou
mais atenção.
[2] As
citações são correspondentes ao número total de parágrafos. Se o número de
parágrafos é 7, então, logo , as citações também será 7, porque as citações
são, nada mais, do que as partes sublinhadas do texto.
Q edificante.amei
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